Com a longa convivência de 20 anos sobre o batuque, consegui captar detalhadamente o modo como os batuqueiros percebem o mundo, algo inédito na bibliografia das religiões afro-brasileiras. Tal visão inclui o mundo natural e sobrenatural, corpo e sexualidade feminina e masculina, tudo muito diferente da visão cristã: o cristão vive em função da morte e o batuqueiro, da vida.
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