O artigo relata episódios que vivi e que envolve, além de um sacerdote muito citado no meu livro, O Batuque do Rio Grande do Sul, Ayrton do Xangô, também o meu lado pesquisador e o pessoal, este um sujeito concreto, de carne e osso, como qualquer outro, com sentimentos e impressões, reflexões, que, claro, se faziam presentes nos momentos da pesquisa.
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Ayrton do Xangô
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